
Ontem, novamente, eu vi o Arnaldo de perto, de tão perto que perdi o fôlego, errei a letra da música. Eu vi o Arnaldo num palco grande, no Teatro Nelson Rodriguez, cantando, dançando, caindo, sorrindo pra uma platéia atenta. Vi o Arnaldo com seu figurino perfeito, seus músicos afinados, suas projeções em preto e branco. Eu vi o Arnaldo e ele me viu. Mesmo que eu tenha sido apenas mais uma naquelas cadeiras confortáveis da terceira fileira, em alguns momentos ele me olhou nos olhos, eu sorri como um simples e gentil agradecimento: obrigada por tudo isso, obrigada por ter feito esse show pra mim.