mais uma vez Penélope
E não me explica
Porque pra essa direção nada indica
(...)
E lá vem a contramão
Vê se pisa
Acelere até o chão
E me divirta!"
Música muito boa, gente muito bonita, meninos muito toscos e barbudos, chuva muito intensa, amigos da Lú muito animados... assim foi, basicamente, minha noite de sexta.
Agora somos 3, como os três porquinhos, e o apartamento parece tão mais bonito, mais claro... Tá tudo mais leve, menos desgastante, as conversas e pensamentos mais livres. Tô adorando esse espaço que uma pessoa à menos faz na casa...
- Ooooooooiii (falou com nós duas com direito a beijo na mão)! E aí? Como tá o Thiago?
Escrevo um post reclamando da vida ou mando um email falando todas as merdas que estão engasgadas...? Melhor ignorar - conselho muito bem dado pelo Nando.
Frio, muito frio nesse lugar. Sorte que tem quintal nessa casa e que nele nascem muitos pezinhos de hortelã que arranco ferozmente pra fazer chá. Só mesmo muito chá e cobertores pra aguentar. O repouso do lar materno e a comodidade da cidade natal é o melhor que poderia querer depois de uma semana com tantas oscilações sentimentais. Nenhum barulho de carro ou vizinhos, comida de mãe, xícara com chá quentinho, CD do Polar tocando sem parar, cheiro de mato e roupas de frio. Tudo pronto pra esse fim-de-semana/feriado.
Sempre digo que o Teatro Odisséia é o lugar que concentra mais gente bonita nessa cidade e fico mais certa disso cada vez que entro lá.
Sexta: Carla, Lapa, Thiago, Samu, cerveja, Thiago, conversas, Thiago, risos, piadas, quase briga, quase choro, abraços, dia quase amanhecendo, Thiago.